As
influências da Internet nas fronteiras do campo político e da mídia: Uma
análise com enfoque no papel mediador de parlamentares e mídia
Autor: Gustavo Warzocha Fernandes Cruvinel
1-INTRODUÇÃO
A
Internet aumentou a capacidade de comunicação e disseminação de informações da
sociedade. Desde o seu surgimento ela vem sendo utilizada por políticos,
partidos e instituições na tentativa de aumentar a interação com os cidadãos.
Os
estudos sobre política e internet são complexos e multifacetados, mas apontam
para duas direções básicas.
A primeira explora os potenciais da internet,
em uma perspectiva otimista, com as possibilidades de interação, participação,
transparência e maior aproximação entre representantes e representados.
Conforme analisado em SIMÕES (2009), Manuel Castells e Pierre Lévy são autores
que seguem essa visão.
A segunda, por sua vez,
ancorada em estudos empíricos, apresenta diagnósticos pessimistas, ao concluir
que as ferramentas digitais são pouco ou subutilizadas pelos atores políticos e
pelos cidadãos. Nessa linha, diversos estudos, entre eles o de NORRIS (2003),
mostram que o potencial da Internet para o aumento da interatividade entre
instituições políticas e cidadãos tem sido subutilizado. Websites de partidos e
políticos são utilizados na maioria das vezes para prover informações de
maneira unidirecional assim como o fazem o rádio e a televisão.
O
surgimento das redes sociais digitais (RSDs), como exemplo temos o Twitter e
Facebook, aumentaram ainda mais o potencial da Internet para interação. Da
mesma forma que nos estudos sobre Internet, o surgimento dessas redes reforçou
o otimismo para alguns autores que seguiam essa linha, mas os estudos empíricos
reforçaram que as instituições políticas subutilizam o potencial de interação
dessas redes e as usam predominantemente para disseminação de informações.
O
objetivo desse trabalho é analisar as influências da Internet no jogo político
e no comportamento de seus agentes. Essa análise irá desconsiderar o momento
eleitoral e as manifestações populares. Utilizaremos o conceito de campo,
conforme definido por Pierre Bordieu e analisaremos os potencias da internet
para influenciar as fronteiras dos campos da política e da mídia. O objetivo é
mostrar que a Internet atua de forma periférica alterando o comportamento de
parlamentares e mídia em seus respectivos campos, mas não adquirindo ainda
centralidade na tomada de decisão nem tampouco na formação do capital político.
O trabalho foi dividido em seis seções, seguidas de uma conclusão, sendo a
primeira esta introdução.
Na
seção 2 apresentaremos as relações das mídias tradicionais e as possibilidades
trazidas pela internet. Na seção 3 mostraremos a relação entre campo político e
campo da mídia. Na seção 4 mostraremos como os parlamentares tem usado a
internet para ganhar visibilidade e se esse uso tem alterado efetivamente as
fronteiros dos campos político e da mídia. Iremos analisar especificamente a
atuação parlamentar na rede social Twitter. Na seção 5 iremos descrever algumas
tentativas de institucionalização das atividades políticas através da Internet.
2-MÍDIA E INTERNET
A
evolução tecnológica da mídia ao longo do século XX modificou todo ambiente
político. O surgimento do rádio e posteriormente a televisão modificou o
contato entre líderes políticos e sua base, a relação dos cidadãos com as
questões públicas e até mesmo o processo de governo (MIGUEL, 2002).
A
mídia é um fator central da vida política contemporânea (MIGUEL, 2002). Isso
ocorre porque os representantes políticos necessitam da mídia para se comunicar
com suas bases e também porque esta tem um papel fundamental na formação da
imagem dos representantes.
A
lógica de funcionamento do rádio, televisão e imprensa escrita, o que chamaremos
aqui de mídia convencional, provê um grande poder a esses meios na divulgação
de informações e consequente mediação política. De um lado, os representantes
políticos precisam se fazer notáveis para ganhar espaço nessas mídias. De
outro, os cidadãos são receptores de informações, já filtradas e com
determinado enfoque, sem muitas possibilidades de intervenção no modo de
produção informativa.
O
surgimento da internet e das RSDs colocou novas possibilidades nesse jogo.
Esses novos meios permitem que todos os agentes sejam produtores potenciais de
informações. Além disso, permitem uma interação direta entre representantes e
cidadãos. Considerando que os meios de comunicação são uma esfera da
representação política e que as mídias convencionais reproduzem mal a diversidade
social (MIGUEL, 2002), as possibilidades trazidas pela internet, em um primeiro
momento, parecem contribuir para uma maior diversidade na difusão das visões de
mundo. Além disso, potencialmente, podem fornecer oportunidades para uma maior
participação e influência da sociedade nas decisões políticas.
Conforme
relatado por RODRIGUES (2010), sobre uma pesquisa feita por Figueiredo e
Limongi, em 1996, apenas 18% dos deputados federais afirmavam que a sociedade
civil tinha muita influência. Já no que se refere a imprensa, 82% afirmavam que
esta possuía muita influência. Será que nos dias atuais, com o advento da Internet,
essa percepção mudou? Acreditamos que a imprensa ainda exerça forte influência,
mas esperamos que os percentuais em relação às influências da sociedade civil
tenham subido.
3-CAMPO
POLÍTICO e CAMPO DA MÍDIA
O conceito de campo permite entender a
interação entre mídia e política, duas esferas que se guiam por lógicas
diferentes, mas que interferem uma na outra. O campo político é, segundo a
definição de Bourdieu, “o lugar em que se geram, na concorrência entre os
agentes que nele se acham envolvidos, produtos políticos, problemas, programas,
análises, comentários, conceitos, acontecimentos, entre os quais os cidadãos
comuns, reduzidos ao estatuto de ‘consumidores’, devem escolher”. Todo campo se
define pela imposição de critérios próprios de avaliação da realidade, em especial
pela fixação de objetivos que se apresentam como “naturais” para aqueles que
deles participam — neste caso, a busca do poder político (MIGUEL, 2002).
O campo da mídia e o campo da
política tem sua própria lógica de funcionamento, mas são interdependentes
entre si e, pode-se dizer que funcionam de maneira simbiótica. A visibilidade
no campo da mídia é essencial para formação do capital político e isso gera uma
dependência dos atores do campo político em relação a mídia. Da mesma forma os
agentes do campo midiático dependem de respaldo dos agentes políticos para que
possam se sobressair no seu próprio campo. Além disso, devemos lembrar que os
campos da política e da mídia sofrem pressões do mercado, mas que apesar disso
conseguem manter sua própria lógica e autonomia em relação a ele (MIGUEL, 2002).
Conforme colocado por MIGUEL (2002), o capital político é uma
espécie de capital simbólico, ou seja, depende mais de reconhecimento dos
próprios pares e dos eleitores do que de outros fatores como, por exemplo, a
quantidade de votos ou o poder econômico¹. Agentes que se posicionam melhor no
campo político recebem maior atenção da mídia e conseguem orientar o noticiário
e, por consequência, a agenda pública através de entrevistas e declarações. Atores
situados na periferia teriam mais dificuldades para inserir um novo item na
agenda pública. Dessa forma, percebemos que a mídia acaba refletindo as relações
de poder estabelecidas no campo político e seus agentes acabam criando uma
relação de dependência com os atores políticos em postos mais altos.
O que tentaremos mostrar
na próxima seção é até que ponto a Internet e as RSDs reforçam as oportunidades
para uma maior pluralidade de participação no jogo político.
4-AS INFLUÊNCIAS DA INTERNET
No conceito de democracia
de público, estabelecido por Bernard Manin, os partidos perderam centralidade
no processo de mediação política e esse espaço foi ocupado pelos meios de
comunicação de massa. Como consequência temos o surgimento do eleitor flutuante
e um novo fórum que são as mídias. A questão que colocamos aqui é se o
surgimento da Internet e das RSDs tem fornecido novos fóruns de participação
para esse novo tipo de eleitor.
Para
responder a essa questão iremos verificar a atuação e tendências de
comportamento dos parlamentares na rede social Twitter. A escolha dessa rede se
deve primeiro ao modo de discurso que ela permite, pois ela é configurada para
mensagens (chamadas tweets) rápidas e sucintas (SILVA, 2012). Essa
característica foi considerada importante pois é muito similar a fragmentação
do discurso ocorrido na televisão e relatada no trecho abaixo.
Já a fragmentação do discurso não é uma
imposição técnica da
televisão — nada impede que seja transmitida
uma fala ininterrupta de duas ou três horas — mas fruto dos usos que se fizeram
dela. O resultado é que a fala padrão de um entrevistado num telejornal, por
exemplo, é de poucos segundos e as expectativas dos telespectadores se
adaptaram a essa regra.
Os políticos, por consequência, também.
Abreviar a fala, reduzi-la a umas poucas palavras, de preferência “de efeito”,
tornou-se imperativo para qualquer candidato à notoriedade midiática (MIGUEL,
2002).
Além disso, a pretensão dessa rede é de chegar em
qualquer celular via Internet ou SMS. Isso alivia em grande parte a exclusão
digital que ainda temos no Brasil. Outra vantagem é que as mensagens repercutem
instantaneamente o que demoraria horas ou dias para aparecer nas mídias
convencionais (SILVA, 2012).
Por
último, e não menos relevante, temos o fato de essa rede simular melhor as
afinidades por tema e não necessariamente entre “amigos”. Um usuário A pode
seguir um usuário B, e B não seguir A (SILVA, 2012). Essa lógica parece modelar
melhor as relações entre parlamentares e cidadãos do que as lógicas de outras
redes sociais como o Facebook, por exemplo.
4.1-O
USO DO TWITTER PELOS PARLAMENTARES
Estudos recentes, como MARQUES (2014) e SILVA (2012),
têm analisado o perfil e atuação dos parlamentares brasileiros no Twitter.
Nessa seção, utilizaremos os achados do trabalho de SILVA (2012), para mostrar
como os parlamentares brasileiros tem incorporado o Twitter em seus processos
de comunicação política.
Segundo
trecho de David Carr, transcrito por SILVA (2012): “No
começo, o Twitter pode ser esmagador, mas pense nisso como um rio de
informações que passam correndo e onde se mergulha um copo de vez em quando”.
Analisando o trabalho da autora parece ser esse o uso atual que os
parlamentares brasileiros fazem da ferramenta.
Uma das revelações do trabalho,
conforme mostrado na figura 1, é que os parlamentares têm usado o Twitter
predominantemente para, na ordem de relevância, prestar contas, obter
informações e aumentar a visibilidade.
Figura 1 – O que os
parlamentares brasileiros buscam no Twitter
Fonte: SILVA (2012)
Em relação a prestação de contas a
autora ressalta que a medida que isso se tornar um padrão entre os
parlamentares aqueles que não o fizerem poderão perder capital político.
Percebemos aqui que a padronização do uso da Internet e das RSDs em
determinadas atividades parlamentares pode exercer influência direta sobre o
campo político.
No que se refere a obtenção de
informações, vários deputados revelaram que utilizam ferramentas para esse fim,
mas não foi verificado se existe a pretensão de algum deles em monitorar em
tempo real o “rio inteiro”, utilizando para isso recursos de big data e análise
semântica.
Em relação a visibilidade, alguns
parlamentares informaram usar o Twitter para fazer relacionamentos e manter o
eleitor informado pois não possuem esse espaço na mídia convencional. Um desses
relatos foi o de Anthony Garotinho (retirado de SILVA (2012)):
Muitos
se perguntam onde o Garotinho consegue fazer relacionamentos e manter seu
eleitor informado, apesar dos ataques da Globo e, principalmente, dos meios de
comunicação que agem hoje como se fossem partidos políticos.
Sr.
Presidente, esse trabalho que eu comecei em 2003 faz com que eu tenha hoje, apenas
em meu Twitter @blogdoGarotinho, 70 mil seguidores (...) Não
tendo a colaboração dos jornais e da TV para divulgar meu trabalho, restam me
os Blogs, o site e o Twitter. (Deputado Anthony Garotinho, em 01
de fevereiro de 2011).
Em
relação as influências do campo econômico sobre a mídia e as possiblidades que
a Internet oferece para uma maior pluralidade das visões de mundo temos o
relato do deputado Nazareno Fonteles (retirado de SILVA (2012)):
Ontem,
tive oportunidade de expressar o meu posicionamento. Aproveitei as notas
taquigráficas, mesmo sem a minha revisão, e as coloquei no Twitter para
que outros retuítassem, como aconteceu com alguns jornalistas, que, de forma
mais independente, fizeram isso. Há, de fato, um debate, vamos dizer assim,
sobre a divulgação dos fatos pelos grandes meios de comunicação.
Eles
não noticiam o lado dos estudantes, apenas o dos empresários e da Prefeitura
(...) E finalizo, Sr. Presidente, destacando a importância das redes
sociais
- do Twitter, do Facebook - na mão da juventude (...) Hoje mesmo
as TVs, segundo informações que pude ver pelo Twitter da minha
assessoria, não permitiram que os líderes estudantis fossem entrevistados; só
estão ouvindo o outro lado (Deputado Nazareno Fonteles, em 02 de setembro de
2011).
O relato
da atuação desses dois parlamentares se propõe apenas a mostrar algumas
oportunidades que a inclusão da Internet e das RSDs vêm provendo para a
comunicação política de alguns parlamentares. A medida que esses meios forem
sendo incorporados à vida diária da população brasileira, potencialmente, todos
os eleitos poderão se comunicar com seu eleitorado através dela. Porém, o que
vemos atualmente, através dos estudos empíricos realizados, é que a adoção
desses meios tem sido lenta e com pouca influência na tomada de decisão
política.
Na
próxima seção mostraremos algumas tentativas de institucionalizar o uso de
ferramentas digitais online no meio político.
5-FERRAMENTAS
PARA PARTICIPAÇÃO SÓCIODIGITAL
Da mesma forma que os parlamentares têm adotado gradualmente
o uso da Internet e das RSDs em sua atuação, as instituições públicas também
têm acrescentado esse uso às suas atividades para melhorar a interação com a
sociedade. Como exemplo, podemos citar o programa E-democracia na Câmara dos
Deputados e o programa Interlegis do Senado Federal.
Conforme
descrito por FARIA (2012) o portal E-democracia possui os seguintes objetivos:
O portal e-Democracia da Câmara dos
Deputados é um espaço virtual, interativo, com interface amigável, criado para
estimular cidadãos e organizações civis de todo tipo e interesse a contribuírem
na formulação de leis federais, assim como para auxiliar os deputados no
trabalho de fiscalização e controle. Permite à sociedade brasileira participar
do processo legislativo pela internet por meio de: a) compartilhamento de informações,
estudos e outros conteúdos, na forma escrita ou audiovisual, que sejam úteis à
discussão dos projetos de lei; b) participação do processo deliberativo nos
fóruns de discussão; c) organização de redes sociais temáticas para fins
legislativos; e d) apresentação de propostas de texto legislativo, construídas
de forma colaborativa, a fim de subsidiar o trabalho dos deputados na tomada de
decisão (FARIA, 2012).
O
programa Interlegis apresenta em seu portal o seguinte objetivo:
Seu
objetivo é fortalecer o Poder Legislativo brasileiro por meio do estímulo à
modernização, integração e cooperação das casas legislativas nas esferas
federal, estadual e municipal. Para isso, disponibiliza gratuitamente vários
produtos e serviços para as Assembleias Legislativas e as Câmaras Municipais
como cursos à distância, treinamentos presenciais e ferramentas tecnológicas
(PORTAL INTERLEGIS, 1997).
As
ferramentas citadas acrescentaram uma porosidade ao estado e fornecem novas oportunidades
de participação para a sociedade através de meios digitais. A medida que seu
uso for disseminado, tanto na sociedade, como por seus representantes, a
tendência e que elas aumentem também a influência na formação do capital
político.
6-CONCLUSÃO
A
mídia convencional exerce uma forte influência sobre o campo político e é, da
mesma forma, influenciada por ele.
O
surgimento da Internet e das RSDs oferece novas oportunidades para que
parlamentares possam se comunicar diretamente com seu eleitorado através da
prestação de contas, obtenção de informações e aumento de visibilidade. Apesar
disso, estudos empíricos realizados no Twitter revelam que a atuação dos
parlamentares nessa mídia ainda é bem recente e tem pouca influência no
processo de tomada de decisão.
As
ferramentas de participação sóciodigital criadas pelo estado tentam aumentar a
interação com a sociedade e institucionalizar a participação popular através
das novas mídias. Apesar de conseguir inserir uma porosidade nos processos de
tomada de decisão, o seu uso ainda não se popularizou na sociedade e nem no
meio político.
As
hipóteses para o baixo uso dos potencias oferecidos pelas novas mídias são
diversas. De um lado temos uma sociedade com alta exclusão digital – pouco mais
de 60 por cento da população tem acesso à Internet segundo últimas pesquisas
realizadas pelo IBGE – e pouco engajamento em assuntos relacionados a política.
De outro lado parece termos uma cultura parlamentar ainda pouco participativa.
Talvez por esse motivo, os representantes ainda não se interessem pelo
estabelecimento de formas sistemáticas e institucionalizadas para aproveitar a
potencial inteligência coletiva que viria dessas novas mídias. Outra
possibilidade seria que uma eventual abertura poderia dificultar a mediação e o
atendimento de interesses de determinados grupos dominantes.
A
análise dessas e de outras possiblidades serão realizadas com mais profundidade
em estudos futuros. A importância do fator tecnológico tende a crescer a medida
que as novas mídias forem sendo incorporadas, principalmente aos setores mais
carentes da sociedade, mas deve sempre ser analisada em conjunto com fatores
socais, econômicos e políticos.
REFERÊNCIAS
FARIA, Cristiano Ferri Soares de. O Parlamento aberto na era da internet.
Pode o povo colaborar com o Legislativo na elaboração das leis? Brasília.
2012.
NORRIS,
P. Preaching to the Converted?
Pluralism, Participation and Party WebSites. Party Politics, v. 9, n. 1, 2003, p. 21-45.
MARQUES, Francisco Paulo Jamil
Almeida. Parlamentares, representação
política e redes sociais digitais: perfis de uso do Twitter na Câmara dos
Deputados. In: Opin. Publica vol.20 no.2. Campinas. 2014.
MIGUEL, Luís Felipe. OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E A PRÁTICA
POLÍTICA. LUA NOVA Nº 55 – 56. 2002.
PORTAL INTERLEGIS. Disponível em: http://www.interlegis.leg.br/institucional/o-que-fazemos-1. Acesso em 04/06/2014.
RODRIGUES, Malena Rehbein. O PAPEL DA IMPRENSA NA QUALIDADE DEMOCRÁTICA – UMA ANÁLISE DE
POSSIBILIDADES NOS PRINCIPAIS JORNAIS NACIONAIS. Brasília. 2010.
SILVA, Talita Victor. O
USO DO TWITTER PELOS DEPUTADOS FEDERAIS BRASILEIROS: estudo sobre atuação e
tendências de comportamento. Brasília. 2012.
SIMÕES, Isabella de Araújo Garcia. A
Sociedade em Rede e a Cibercultura:
dialogando com o pensamento de Manuel Castells e de Pierre Lévy na era das
novas tecnologias de comunicação. In: Revista Eletrônica Temática. Ano V. 2009.
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